28/03/2011





Quando foi a última vez que você soltou uma gargalhada daquelas que fazem torcer o abdômen e produzir baldes de lágrimas? Se um médico lançasse essa pergunta numa consulta de rotina, o paciente certamente colocaria em dúvida a reputação do profissional. Pois saiba que essa inquirição é mais reveladora do que supomos. Quem ri pouco pode estar padecendo dos males provocados por uma doença chamada “déficit de alegria”.


O riso é um “medicamento” 100% orgânico, gratuito e contagiante, idealizado pela fisiologia humana para ser consumido sem moderação. “Ele relaxa o corpo e a mente, fortalece as defesas do organismo, melhora a circulação e a pressão arterial e libera endorfina, hormônio que promove uma sensação de bem-estar geral”, afirma o médico e homeopata Eduardo Lambert, autor de A Terapia do Riso – A Cura pela Alegria (Pensamento).



O êxtase proporcionado por uma bela risada é imediato. Não precisamos de mais nada pelo resto do dia. De toda forma, não custa listar o que a ciência andou descobrindo sobre o assunto. Cardiologistas do Centro Médico de Maryland, Estados Unidos, comprovaram que a serotonina, neurotransmissor relacionado ao bem-estar, liberada pelo riso protege o coração contra infarto, trombose e acidente vascular. Do outro lado do globo, cientistas japoneses ligados à Universidade de Tsukuba verificaram a queda da taxa de glicose em sucessivos grupos de diabéticos convidados a se regozijarem com apresentações teatrais cômicas. O ato de rir ainda se configura como a mais prazerosa das ginásticas. A cada 15 minutos de prática, queimamos 40 calorias, segundo uma pesquisa realizada pela Universidade Vanderbilt , nos Estados Unidos. (retirado da revista bons fluidos) 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pelos comentários, beijos